Hoje vamos apresentar a história de mais uma mulher de negócios. Carine Cavalheiro, trocou a área de Marketing e Recursos Humanos para se dedicar a uma paixão antiga: Doces. Encontrou no negócio próprio a oportunidade de ganhar uma renda extra com o prazer de fazer o que gosta.
Confira a entrevista completa que Carine forneceu para ANP!
ANP: Que fatores/motivos a influenciaram a querer
abrir o próprio negócio?
Carine: Desde os meus 17 anos trabalho em empresas no setor administrativo. Minha mãe sempre utilizou a produção de doces como renda complementar, cresci vendo e ajudando ela com essa atividade que era extremamente prazerosa para nós duas. Comecei fazendo os doces para meu casamento, para meus colegas de trabalho no meu último emprego e devido a boa aceitação decidi deixar o cargo para trabalhar com esta antiga paixão.
ANP: Quais foram as maiores dificuldades/desafios para tomar a decisão de abrir o próprio negócio?
Carine: Foram muitas. No ramo que escolhi há bastante concorrência, os primeiros anos da atividade a tendência é que não haja um retorno financeiro imediato como em um emprego tradicional. Há de ter muita perseverança, acreditar no seu trabalho e fazer com amor. Tive que aprender organizar meu dia, horários, atividades etc. Por se tratar de um trabalho feito a partir de casa, é preciso organização e postura profissional.
ANP: Cada vez mais a mulher conquista espaço no mercado de trabalho e chega ao topo da carreira. Durante sua trajetória, como consegue conciliar a carreira com a vida pessoal (Esposa, Empresária, Dona de casa)?
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Confira a entrevista completa que Carine forneceu para ANP!
Nome Completo:Carine Cavalheiro
Área de atuação: Docerias
Nome da Empresa: Coração de Chocolate
Carine: Desde os meus 17 anos trabalho em empresas no setor administrativo. Minha mãe sempre utilizou a produção de doces como renda complementar, cresci vendo e ajudando ela com essa atividade que era extremamente prazerosa para nós duas. Comecei fazendo os doces para meu casamento, para meus colegas de trabalho no meu último emprego e devido a boa aceitação decidi deixar o cargo para trabalhar com esta antiga paixão.
ANP: Quais foram as maiores dificuldades/desafios para tomar a decisão de abrir o próprio negócio?
Carine: Foram muitas. No ramo que escolhi há bastante concorrência, os primeiros anos da atividade a tendência é que não haja um retorno financeiro imediato como em um emprego tradicional. Há de ter muita perseverança, acreditar no seu trabalho e fazer com amor. Tive que aprender organizar meu dia, horários, atividades etc. Por se tratar de um trabalho feito a partir de casa, é preciso organização e postura profissional.
ANP: Quais são os cuidados necessários ao querer
abrir uma franquia ou negócio próprio?
Carine: Entender como, porque, e para quem vai
fazer. Identificar seu público-alvo, seus concorrentes, ter capital de giro e
separar seu dinheiro do dinheiro da empresa, e isso nem sempre é fácil.
ANP: Qual sua formação acadêmica? Foi relevante para
o negócio?
Carine: Sou formada em Marketing e pós graduada em Recursos Humanos.
Gosto muito da combinação dessas duas áreas e considero muito importantes, têm
contribuído para o desenvolvimento do negócio.
Carine: A
princípio é ter um atelier destinado somente a produção de doces, fazer boas
especializações na área e produzir doces que serão conhecidos por seus
diferenciais.
ANP: Cada vez mais a mulher conquista espaço no mercado de trabalho e chega ao topo da carreira. Durante sua trajetória, como consegue conciliar a carreira com a vida pessoal (Esposa, Empresária, Dona de casa)?
Carine: Antes da carreira, minha prioridade é família.
Um dos motivos que me ajudaram a decidir a trabalhar a partir de casa é poder
dispor de um cuidado maior para meu marido e futuros filhos. Sinto-me realizada
apenas sendo dona de casa, e fazendo felizes os que vivem ao meu redor. Antes
de tudo, todas teremos que em algum momento em meio a nossas carreiras sermos
donas de casa, a qual considero uma profissão nobre e digna. Então aliei o útil
ao agradável, pela flexibilidade de horários, consigo conciliar as duas e quando não consigo, conto
com a ajuda de meu marido.
ANP: Com base em sua experiência, qual é seu
conselho para uma mulher que está querendo abrir o próprio negócio?
Carine: Penso que deve-se empreender no que conhece e gosta. Acredito que faz melhor aquele que faz o que gosta e tem domínio. Mas por outro
lado, não
adianta gostar se o negócio não for viável, tem que gerar lucro, dentro do
tempo certo. Por isso é preciso avaliar a viabilidade financeira diante da ideia,
aliado as respostas das questões anteriores que respondi.
Confira algumas das maravilhas produzidas pela empresa Coração de Chocolate.
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